Entre as obras expostas incluem-se sobretudo pinturas, mas também fotografias, esculturas e outras formas de expressão artística. Os autores representados nesta iniciativa incluem nomes como a venezuelana Maryolga Nieto, os brasileiros Agnaldo Lima, Martha Barros e Vivian Vilela, os argentinos Pablo David Gaya e Ricardo Videla, as chilenas Macarena Acharán e Anelys Wolf e os cubanos Erneste Lozano Rivero e Ariel Aguiar.
Para Manuela Júdice, secretária-geral da CAL, esta é uma exposição que tem, acima de tudo, “um valor histórico” sendo que “representa quase duas décadas de trabalho desta instituição na divulgação de artistas da América Latina”.
Transição e Memória: Uma Retrospetiva é também uma forma de assinalar a mudança de sede, para a zona de Belém, da associação sem fins lucrativos, criada em 1998, com a missão de aproximar Portugal da América Latina através do estímulo ao conhecimento e da cooperação com os países da região.
Esta exposição permanente será a última organizada na Avenida 24 de Julho, marcando assim um fim de ciclo deste espaço, explica a organização em comunicado.
Para ver, a partir de 11 de abril, na Casa da América Latina, em Lisboa, com entrada livre.
Texto de Ana Filipa Correia