Tetris Party Deluxe pode muito bem despertar nos velhos fãs da Nintendo Game Bay o regresso à actividade, seja por iniciativa própria ou pela mão de um amigo ou familiar de uma geração mais nova. Isto porque esta nova versão introduz uma série de variantes que promovem a cooperação ou a competição entre vários jogadores, seja na sala de estar com a versão Wii ou em qualquer lugar com a portátil Nintendo DS.
A mecânica mantém-se a mesma: blocos de várias cores e formas geométricas, chamados tetraminos (imagine-se uma peça de dominó com quatro faces) vão caindo aleatoriamente na área de jogo – uma espécie de poço rectangular – e empilhando-se. O objectivo é rodar esses blocos e encaixá-los de forma a criar uma linha horizontal sem espaços vazios. Quando essa linha é formada, desaparece, evitando que se acumulem de tal forma que “transbordem” pelo poço, o que significaria o final do jogo. O problema é que as peças vão caindo cada vez mais depressa, eventualmente atingindo velocidades diabólicas e viciantes.
Para quem jogar Tetris Party Deluxe na Wii vai ser possível usar o Comando Wii, o mais tradicional Comando Clássico e até o Volante Wii. E para quem quiser fazer da máxima “mente sã em corpo são” uma realidade pode utilizar a Balance Board (distribuída com os jogos Wii Fit e Wii Fit Plus) para controlar os blocos coloridos com o movimento do próprio corpo.
Na Wii, os jogos para múltiplos jogadores permitem que até quatro pessoas se reúnam em torno da televisão ou que até seis pessoas partilhem o jogo através da Ligação Wi-Fi da Nintendo. E todos podem comunicar através do microfone Wii Speak.
Para quem optar pela versão para a família de consolas portáteis Nintendo DS, há oito modos para múltiplos jogadores. Recorrendo a um único cartão de Tetris Party Deluxe é possível partilhar o jogo com até oito jogadores – cada um na sua consola.
Existr ainda a possibilidade de optar pelo modo World Battle, que permite um máximo de quatro jogadores através da Ligação Wi-Fi da Nintendo, tirando ainda partido do microfone da consola para comunicar.
Texto de Cristina Alves