O Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, estreia a peça Crash Park – A Vida de Uma Ilha, do criador francês Philippe Quesne, no dia 7 de novembro, na Sala Garrett.
Ao longo de três dias, a Sala Garrett é transformada numa ilha deserta, que será palco de um acidente de avião.
Em Crash Park – A Vida de Uma Ilha, um avião despenha-se numa ilha deserta, depois de ser apanhado numa tempestade, e um grupo de sobreviventes tenta inventar uma vida possível em quaisquer circunstâncias.
Philippe Quesne regressa a Portugal com uma peça assente no conceito de ilha enquanto “local de inspiração de várias histórias e narrativas de exílio, o cenário de certas fantasias ou a moldura de utopias”.
Apresentado em francês e inglês (sem legendas, e em número reduzido de diálogos), a peça conta com as interpretações de Gaëtan Vourc’h, Isabelle Angotti, Jean-Charles Dumay, Léo Gobin, Sébastien Jacobs, Thérèse Songue, Thomas Suire, Yuika Hokama.
O espetáculo, com a duração de 1h30, estará em cena entre os dias 7 e 9 de novembro. Nos dias 7 e 8 (quinta-feira e sexta feira), às 21h00 e no dia 9 (sábado), às 19h00. Recomendado para maiores de 12 anos.
No dia 9 de novembro, às 15h00, Philippe Quesne dará ainda uma Masterclass, onde irá partilhar com os participantes alguns dos seus métodos de trabalho.
Os bilhetes estão à venda no local e nos locais habituais, tendo um custo de 12 euros para a plateia, 9 euros para o 1.º balcão e 6,75 euros para o 2.º balcão.