Teatro da Cornucópia apresenta ciclo O Nome de Deus

O Teatro da Cornucópia apresenta o ciclo O Nome de Deus, baseado na estreia absoluta da peça de José Tolentino de Mendonça, O Estado do Bosque.

Assim, O Estado do Bosque será precedido pela leitura de dois textos: Gennariello de Pier Paolo Pasolini, traduzido por José Colaço Barreiros,no dia 19 de janeiro às 21h00 e no dia 20 de janeiro às 16h00; e Duas Cartas, dois capítulos do livro No Meio dos Vitrais do Apocalipse, de Paul Claudel, traduzido por Maria João Brilhante, também com duas sessões no dia 26 de janeiro às 21h00 e no dia a seguir às 16h00. As leituras serão feitas por Luis Miguel Cintra e o espaço cénico de Cristina Reis.

Quanto à peça de teatro O Estado do Bosque, a encenação é de Luís Miguel Cintra, com cenário e figurinos de Cristina Reis e com interpretação de David Granada, Luís Miguel Cintra, Nuno Nunes e Vera Barreto.

Há um bosque. Há um cego que é o único que pode guiar os outros na travessia do bosque: John Wolf. Há o destino que pensava vencer o cego. Há um homem de meia idade e um homem mais novo que acabam por atravessar o bosque com o cego. Há uma rapariga que fica de fora: Vivianne Mars. John Wolf reza outra versão da “oração que Deus nos ensinou”. A poesia passa a ser teatro e o teatro poesia. Na floresta das metáforas.

O espetáculo estará em cena de 7 a 24 de fevereiro, de terça a sábado às 21h00 e aos domingos às 16h00, no Teatro do Bairro Alto em Lisboa. O bilhete tem o preço de 15 euros havendo desconto de 50% para estudantes, jovens até vinte e cinco anos, grupos (no mínimo com dez pessoas) e maiores de sessenta e cinco anos.

Texto de Joana Resende

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