Sugestões de Natal C&H: para a Ceia de Natal

Já começou a pensar no que vai fazer e servir na sua Ceia de Natal? O C&H deixa-lhe aqui algumas sugestões do que servir aos seus convivas no jantar de Consoada, ingredientes fundamentais e o que servir para acompanhar a refeição. Agora é consigo. Votos de bom jantar e já agora de um óptimo Natal em nome de toda a equipa que faz o C&H.

Num jantar de Consoada o prato principal não pode deixar de ser bacalhau, do qual o Bacalhau da Noruega Norge é uma escolha de eleição, pois acaba de ser premiado como a escolha do consumidor’13, na categoria de ‘Origens’, reforçando, mais uma vez, a relação de quase 400 anos que existe entre Portugal e a Noruega no que respeita ao consumo de Bacalhau. Acompanhe com batatas, e couves portuguesa ou galega como manda a tradição e com alho para lhe dar aquele paladar tão característico.


Regue o prato com um bom azeite português, do norte ou do sul, destacamos o Azeite Virgem Extra Selection da Quinta do Crasto, produzido com azeitonas do Douro Superior, é ideal para dar um toque de requinte a pratos, aperitivos e entradinhas, ou então o Azeite Virgem Extra da Adega Mayor, com o travo tão característico dos solos alentejanos.

Para a confecção dos seus bolos e doces de Natal, o destaque vai para as Farinhas Extra Fina, Usos Culinários e Para Bolos da Nacional. As novas versões são ainda mais brancas e mais finas, ajudando a que o resultado final dos seus preparados culinários seja uma delícia para toda a família. Desde os bolos e doces típicos da época a receitas mais elaboradas, estas farinhas são a melhor garantia de qualidade nos mais variados cozinhados.

A Farinha para Bolos, agora com uma nova receita, é ideal para conseguir bolos altos e fofos. Dispensa a adição de fermento, potencia um crescimento fácil e rápido durante a cozedura e à saída do forno, conferindo aos bolos uma massa macia e saborosa que todos vão adorar. Com a Farinha Extra Fina, totalmente pura, pode dar um toque especial em receitas que não necessitem de adição de fermento. Mais branca e mais fina permite confecionar receitas com uma massa mais delicada e apetitosa. Já a Farinha para Usos Culinários é destinada a preparados culinários em geral, sendo perfeita para tornar mais saborosos tanto os doces como os salgados.

Para a sobremesa não pode faltar a Aletria, aqui sugerimos a da Milaneza, e consoante os gostos, bem decorada com Canela.

Para acompanhar a refeição o vinho não pode faltar. Assim, para quem gosta de alentejanos sugerimos o novo Vinho 9™ que fecha a Trilogia Mayor, da Adega Mayor e com edição limitada, um vinho de alma conceptual, criado à volta do 9. Uma vez que foi às 09:09:09 da manhã do dia 09/09/09, 9 pessoas começaram a encher a primeira de 2009 garrafas baptizadas  com o número universal.

Os cachos foram vindimados manualmente e submetidos a uma criteriosa escolha na vinha e na adega. A fermentação maloláctica ocorreu em barricas novas de carvalho francês, seguida por um estágio de 10 meses. O lote deste vinho estagiou 15 meses em garrafa até atingir a harmonia desejada. O Vinho 9™ revela um aroma complexo em que  se destacam notas intensas de frutos negros, grafite, chocolate, geleia de menta, folha de tabaco, especiarias e café. Na boca é encorpado e envolvente, com excelente acidez e taninos vivos, prometendo uma longa evolução em garrafa.

Se preferir um douro, a sugestão vai para o Museu do Coa by Lavradores de Feitoria, um vinho tinto de 2009, bastante frutado, com taninos suaves e uma boa estrutura, o que lhe confere longevidade. É feito com uvas das quintas que a Lavradores de Feitoria possui na sub-região do Douro Superior (onde fica localizado o Museu do Côa), juntando Touriga Nacional(70%), Tinta Roriz (20%) e 10% de uma mistura de castas de uma parcela de Vinhas Velhas.

É um tinto com uma cor intensa e profunda a vermelho vivo. O aroma é intenso, exuberante e muito floral, apresentando notas de esteva rodeada de frutos silvestres como cássis e menta, e algumas notas de madeira muito bem integradas, finas e elegantes. No paladar, a entrada é fresca e frutada; destaca-se a cereja, bem madura, e amora silvestre, muito elegante. Macio e aveludado, apresenta taninos suaves, muito bem equilibrados com a acidez, proporcionando-lhe complexidade e longevidade. O final de boca é longo e muito saboroso.

Para rematar o rico repasto, sugerimos um cálice de Porto, o Graham’s Tawny foi o escolhido (depois de tanto doce quer-se algo não tão doce), seja 20 anos ou mais, dos que  integram a renovada gama de Vinhos do Porto Tawny da Graham’s, agora em nova garrafa transparente, para se poder apreciar o tom do vinho, que tem principal enfoque assenta na conjugação das artes tradicionais que lhe são subjacentes -as artes da tanoaria, do envelhecimento e da lotação – com um aprimoramento dos sabores secundários que acentua a sua complementaridade aos sabores primários e o traz para o mundo contemporâneo.

Por C&H 
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