Sugestões de leitura da Saída de Emergência

O C&H sugere para ler, neste final de Abril, dois livros editados pela Saída de Emergência. Oceanos de Fogo, de Christine Feehan e A Brisa do Oriente de Paloma Sanchez Garnica. Em Oceanos de Fogo vai acompanhar a história de sete irmãs, em especial a de Abigail Drake, uma das sete irmãs Drake dotada de poderes elementares e a sua profecia de amor.

… Sendo a terceira filha de uma linhagem mágica, Abigail Drake nasceu com uma afinidade mística por água e dotada de laços particularmente fortes com golfinhos. Ela passou toda a sua vida a estudá-los, a aprender a nadar com eles nas águas do mar da sua cidade natal, SeaHaven… Até ao dia em que testemunhou um assassinato a sangue frio na praia à beira-mar e deu por ela a fugir para salvar a sua vida, indo cair nos braços de Aleksandr Volstov. Ele é um agente da Interpol a seguir o rasto de antiguidades russas roubadas. Um homem implacável queobtém sempre aquilo que pretende, e o homem que já destroçou o coração de Abigail. Mas ele não permitirá que a única mulher que alguma vez amou fique em perigo, ou que lhe escape por entre os dedos…

 

A Brisa do Oriente de Paloma Sanchez Garnica é um fresco soberbo da Europa medieval, por entre mosteiros, as vestes dos monges e todo um mundo de segredos e secretismo.. 

Em 1204, acompanhando o seu abade,Umberto de Quéribus, um jovem monge de Cister, inicia uma viagem que o levará a Constantinopla. A partir desse momento, arrastado para perigos e situações extremas, em que perde a candura infantil, a sua vida muda completamente. Durante a viagem de regresso ao mosteiro,conhece a insensatez da guerra, a violência desmedida e a imoralidade da avareza. Toma igualmente consciência das verdadeiras consequências da obediência cega e da enorme incerteza na destrinça do que está bem e do que está mal, imerso numa luta constante entre o que lhe ensinaram e o que de facto sente. É atingido pela flecha do amor indomável e adolescente e descobre o desassossego provocado pelo sentimento de culpa, o ferrão do ressentimento e, sobretudo, o sentido mais profundo da amizade, encarnada no cavaleiro Esteban de Clary e no monge Roger, com quem aprenderá o significado da cultura, a importância do que se escreve e a influência e o poder do copista ao manejar, alterar ou mudar completamente o texto escrito. A sua aproximação inconsciente à heresia acaba por colocá-lo em perigo, ao ponto de se ver obrigado a abandonar o mosteiro depois de ver a catástrofe semeada à sua volta.

Por Clara Inácio
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