Sonic Scope regressa ao Teatro Maria Matos

Depois de uma primeira edição no Teatro Maria Matos, o Sonic Scope está então de regresso à sala lisboeta para uma série de actuações, que, desta vez, decorrem ao longo de três noites (23, 24 e 25 de Novembro) e sempre a partir das 22h00. Ao todo vão decorrer seis concertos, em torno da electrónica e do jazz, num total de 23 músicos em palco.

Prestes a chegar à sua décima edição, o itinerante festival Sonic Scope celebra a sua perseverança no destaque e possibilidades que garantiu a toda a linha da mais transgressora música portuguesa. O legado destes dez anos encontrar-se-á repartido pela memória colectiva de concertos que resultaram de algumas colaborações entre artistas nacionais e internacionais.

Este ano há um novo formato, com três noites consecutivas de sons e algumas imagens: na primeira parte, a improvisação em larga escala com os A Parte Maldita e a minúcia dos pormenores de Gigantiq com Matteo Uggeri, na segunda, o jazz do futuro de Sei Miguel e os panoramas electrónicos de Carlos Santos e Paulo Raposo; e por fim, o novo quarteto explosivo de Rodrigo Amado e o abstraccionismo digital de @c, que há alguns meses lançaram Music For Empty Spaces na editora francesa Baskaru.

O preço do bilhete de um dia é de 6 euros e o passe para os três dias vale 15 euros.

Texto de Cristina Alves
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