Teatro Nacional São Carlos apresenta óperas de jovens compositores portugueses

O Teatro Nacional de São Carlos estreia quatro óperas encomendadas a quatro jovens compositores portugueses no dia 2 de março, pelas 20h00. As óperas apresentadas são Inês Morre, de Sofia Sousa Rocha, com libreto de Miguel Jesus; Fado Olisiponense, de Luís Soldado, com Libreto de Rui Zink; Manucure, de Edward Luiz Ayres d’Abreu, num delírio futurista sobre um poema de Mário de Sá-Carneiro e A Vida Inteira de Tiago Cabrita, com Libreto de António Carlos Cortez, a partir de um poema de Ruy Belo.

A encenação é de Luís Miguel Cintra e a direção musical cabe a João Paulo Santos, que dirige uma orquestra de câmara constituída por músicos da Orquestra Sinfónica Portuguesa. Os cantores são Sara Simões, Maria Luísa de Freitas, Marco Alves dos Santos, Mário Redondo e João Merino. O tema central das quatro pequenas óperas é o amor, a traição e a morte e são apresentadas conjuntamente, sem intervalo, no Salão Nobre.

Este trabalho é o resultado de uma co-produção entre o Teatro Nacional de São Carlos e a Arquipélago – Associação de Compositores de Portugal, numa iniciativa do Concurso Mini-Óperas, dirigido a jovens compositores, cujo objetivo consiste em estimular a criação de música dramática em língua portuguesa.

Ópera no Salão Nobre encomenda a quatro compositores portugueses, dias 2 e 3 de março, pelas 20h00, no Teatro Nacional de S. Carlos.

Texto de Clara Inácio
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