
Este ano o desafio foi lançado a todas as pessoas, bares, lojas, habitações e ruas para criarem a sua própria programação e poderem juntar-se a esta festa da música.
A programação de um palco de com música tradicional portuguesa tem estado a ser desenvolvida por Tiago Pereira, responsável pela coletânea “Dêem-me duas velhinhas, eu dou-vos o universo”. A vertente jazz será assegurada pela Clean Feed, editora de referência internacional.
No campo do nunca-antes-visto-noutro- festival e com produção da Lovers & Lollypops, está prevista uma estafeta, em que quatro bandas irão percorrer algumas ruas do centro do Porto durante a tarde e uma maratona musical, ou seja, espetáculo sem intervalos em que as bandas se misturam entre elas sem paragens.
Haverá ainda um espaço dedicado a atuações de “Língua Franca”, cuja curadoria está a cargo de Capicua.
A Optimus D’Bandada é, pelo terceiro ano consecutivo, uma organização da Optimus em parceria com a Câmara Municipal do Porto.
Texto de Tânia Fernandes