No total são 22 as sardinhas, 21 que saíram do concurso promovido anualmente pela EGEAC, este ano na sua 4ª edição, para encontrar as sardinhas das festas e uma muito especial, que traz com ela a assinatura do Mestre Raphael Bordallo Pinheiro, o mesmo que dá nome à Fábrica, que agora produz estas pequenas 22 peças decorativas em faiança.
Com o nome de Sardinha by Bordallo Pinheiro, a colecção agora lançada no mercado vai apresentar 22 peças, que serão produzidas anualmente, podendo a vir algumas delas a ser substituídas pelas novas vencedoras dos próximos concursos. Prometem enriquecer também a colecção, edições especiais limitadas, desenvolvidas em colaboração com criadores internacionais.
Estas sardinhas tão especiais vêm embaladas numa embalagem a simular uma folha do Jornal do Commercio, “numa reminiscência à tradição da venda deste peixe em Lisboa, que remonta ao século XVIII, entre pregões e varinas”, e podem vir sozinhas, em pares ou até à meia dúzia, a escolha é do “freguês”.
As Sardinha by Bordallo Pinheiro vão estar à venda durante o verão, de forma ambulante, numa carrinha vintage Citroën HY de 1960, por uma varina e vai ter paragens obrigatórias em Belém (perto dos Pasteis de Belém), na Baixa (entre o Cais do Sodré e o Terreiro do Paço, junto ao Tejo), e no Parque das Nações (entre a Gare do Oriente e o Centro Comercial Vasco da Gama).
Fora de época (e também na época) as sardinhas vão estar à venda na loja da Bordallo Pinheiro das Caldas da Rainha, nos corners da marca no El Corte Inglés de Lisboa e Gaia, na emblemática loja da Vista Alegre Atlantis no Chiado e noutros pontos seleccionados pelo país fora.
As sardinhas bordallianas vão estar à venda por 18,90 euros a unidade, ou em “lata”, aos pares, por 34,90 euros.
A Colecção de Sardinha by Bordallo Pinheiro de 2014 é composta pelas seguintes peças: Bordallo; Noiva – inspirada nos Noivos de Santo António Padroeiro da Cidade; Emigrante (uma carta estilizada); Correio (inspirada nos marcos de correio vermelhos antigos); farol; Preia-Mar; Santa Justa (numa homenagem ao centenário elevador); Conde de Espichel (a mais barroca de todas as peças, com inspiração azulejar); Tipográfica; Pessoana (numa obrigatória homenagem a Pessoa); Heroes do Ar; Rainha; Maria Penteadeira; Amparo; Tenório; Dizeres; À Mesa; Silva (a primeira das novas sardinhas das Festas de Lisboa, reproduzida todos os anos); Tejo; Egípcia; Tóni (uma homenagem aos gingas alfacinhas e aos seus piropos brejeiros); e Ukiyoe (de inspiração japonesa).