Entrelaçando passado e presente, o festival convida a uma viagem musical que vai da época clássica de Mozart e Beethoven até à modernidade de Wolfgang Rihm, György Ligeti ou György Kurtág, passando por grandes compositores românticos, como Schubert, Schumann ou Brahms.
Com direção artística do solista internacional Diemut Poppen, o Cantabile traz a Portugal traz a Portugal alguns dos músicos mais prestigiados, entre os quais Barnabás Kelemen (violino), Sebastian Manz (clarinete), Balász Szokolay (piano), Lászlo Fenyö (violoncelo) e Diemut Poppen (viola).
O concerto de abertura, a decorrer no Goethe-Institut, no dia 22 às 19 horas, são interpretadas obras de Dvorák, Ligeti e Piazzolla pelos Solistas do Estágio Gulbenkian para Orquestra.
Na quarta-feira, é a vez dos Solistas do Festival Cantabile subirem ao palco da Fundação Calouste Gulbenkian com repertório de Rihm, o Septeto de Beethoven e o Octeto de Schubert. A música de câmara anima as Ruínas do Convento do Carmo, a 25, para um concerto único com obras de Bruch, Luís Tinoco e Beethoven a cargo dos Solistas do Festival Cantabile.
No dia seguinte, os Solistas da Fundação Gulbenkian e os do Festival Cantabile interpretam, na Igreja de São Julião, às 19h00, repertório de António Pinho Vargas, Mozart, Schubert e Chostakovitch.
O evento termina a 27 de setembro, na Sala dos Espelhos do Palácio Foz com mais um concerto dos Solistas do Festival Cantabile, desta feita com obras de Schumann, Kodaly, Kurtág, Szokolay e Brahms.
O Festival Cantabile é de entrada livre, sujeita à lotação da sala, podendo os bilhetes ser levantados no local, no dia dos concertos.
Texto de Alexandra Gil