MEO OUT JAZZ volta aos jardins da Capital em Maio

outjazz2013_postal_AFMEO OUT JAZZ, o festival que tem animado os espaços verdes de Lisboa, nos domingos de verão, está de regresso já no primeiro fim-de-semana de maio.

Pelo 7º ano consecutivo, a música espalha-se pela capital às sextas, em miradouros, e aos domingos, nos jardins. Trata-se de um programa de concertos, com entrada livre, para fazer em família ou com amigos. Bom ambiente e o prazer de relaxar ao som de excelente música é a proposta que tem feito sucesso e vindo a colecionar devotos.

Às sextas-feiras e com o objetivo de proporcionar o melhor início de fim de semana possível, pode contar com o MEO OUT JAZZ, a partir das 18h00 em praças e ruas históricas, miradouros, hotéis, museus, entre outros. Para não falhar, o melhor mesmo é deixar um programa à mão para conferir o destino certo.

Aos domingos, não há nada que enganar: um espaço por mês. O Parque Tejo, na Expo é a estreia durante o mês de maio, que se junta à lista dos já veteranos Anfiteatro Keil do Amaral em Monsanto (junho), Jardim da Estrela (julho), Jardim do Parque Eduardo VII (agosto) e Jardim da Tapada das Necessidades (setembro). A grande novidade deste ano é que o domingo começa mais cedo com o OUT MARKET. Numa parceria entre a organização do festival e o LX Market, vai ser possível, não só ouvir música como descobrir as mais variadas ofertas de artesãos urbanos e designers. De artigos de decoração, acessórios, petiscos e iguarias, vai haver de tudo um pouco. E é possível regatear!

Outra das novidades desta edição, anunciada pela organização irá decorrer em cinco sessões, no último domingo de cada mês “dois artistas de distintosbackgrounds áudio, vão proporcionar um ambiente particular no qual o público,usando um sistema de headphones bluetooth, irá oscilar entre variados cenários sonoros, todos eles sobre a temática da natureza”.

Uma cidade muito mais feliz, cool e inspirada é o que Lisboa promete ser durante os cinco meses em que dura o MEO OUT JAZZ. Num país em que o sol é rei, vale a pena aproveitar os finais de tarde luminosos.

Por Tânia Fernandes
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