Reportagem de Sara Santos (Fotografia) e Patrícia Neves (Texto)
Esta bailaora – expressão usada para denominar as bailarinas de flamenco –, que já esgotou salas em digressões mundiais, assumiu a direção do Ballet Flamenco de Madrid em 2005, companhia onde é bailarina e coreógrafa.
O público teve oportunidade de sentir a paixão e energia desta atuação, chegando mesmo a interagir com os bailarinos, através de gritos de força – como os famosos “Olé” – típicos desta dança espanhola.
Com recurso às castanholas, mantons, bata de cola e bengalas, do palco deslizou a arte flamenca, transmitindo a força e energia deste género de música.
[satellite auto=on caption=off thumbs=on]
O Teatro Tivoli BBVA em Lisboa encheu-se, nos dias 27 e 28 de fevereiro, para assistir a um espetáculo com poesia de José Martí como fio condutor, e com interpretação ao vivo de seis bailarinos e quatro músicos.