O evento tem organização da UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e a associação Conexão Lusófona e foi apresentado na passada semana na sede da primeira entidade por Vítor Ramalho, secretário-geral da UCCLA, pelo vereador Vítor Ramalho e por Helderyse Rendall, responsável pela comunicação da Conexão Lusófona.
Segundo Vítor Ramalho, o festival só foi possível graças à entrega das 16 associações de imigrantes de Lisboa, que serão responsáveis pelos muitos eventos a acontecer um pouco por toda a cidade. O secretário-geral destacou ainda a homenagem à Casa dos Estudantes do Império, que acontecerá no último dia do evento na Fundação Calouste Gulbenkian e através da exposição do espólio do espaço, a inaugurar a 21 de maio na Câmara Municipal de Lisboa.
Já o vereador Carlos Castro referiu a parceria entre a autarquia, a UCCLA e a Conexão Lusófona, destacando também o papel dos emigrantes portugueses na promoção da lusofonia em países não lusófonos.
Do cartaz fazem parte muitas outras iniciativas, como por exemplo tertúlias de poesia e uma exposição de fotografia na Casa de Macau; uma mostra de cinema guineense em Marvila; um encontro de escritores lusófonos previsto para a FNAC-Chiado ou o Colóquio Cidadania e Lusofonia na Universidade Lusófona. De destacar são ainda mostras de gastronomia diversas e vários eventos em torno da banda desenhada lusófona a decorrer na bedeteca de Lisboa.
Por Alexandra Gil