Laurentino Gomes ganhou o prémio, na categoria “Reportagem”, com a obra 1889, a publicar em 2015. Este livro encerra a trilogia iniciada com 1809, sobre a fuga da corte portuguesa para o Brasil.
Na categoria “Contos e Crónicas”, o júri distinguiu o escritor brasileiro Rubem Fonseca pelo seu livro Amálgama, que chega às livrarias portuguesas nesta semana. Amálgama revela uma vez mais o estilo único do seu autor, em textos onde dominam a crueza, o erotismo, a violência – o clima noir.
Texto de Susana Gonçalves