Fundação Calouste Gulbenkian Inaugura Esculturas Infinitas Na Galeria Principal Da Sede

A Exposição Esculturas Infinitas – Do Gesso ao Digital vai estar patente na Galeria Principal do Edifício Sede da Fundação Calouste Gulbenkian entre 18 de setembro e 25 de janeiro de 2021.

Conta com peças da coleção de gessos históricos da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e com esculturas de artistas internacionais e nacionais. Encontram-se representados, nesta exposição, 16 artistas contemporâneos: Jumana Manna, David Bestué, Christine Borland, Steven Claydon, Michael Dean, Aleksandra Domanovic, Simon Fujiwara, Asta Gröting, Oliver Laric, Charlotte Moth, Jean-Luc Moulène, Francisco Tropa, Xavier Veilhan, Marion Verboom, Daphne Wright e Heimo Zobernig. Todos partilham o fascínio pela técnica da moldagem e pelas suas múltiplas possibilidades.

“Para alguns, é uma forma de capturar a efemeridade das várias etapas da vida; para outros, é uma maneira de imortalizar acontecimentos históricos. Uns utilizam o gesso pelas suas associações históricas, outros usam a digitalização 3D para refletirem sobre a clonagem ou a multiplicação virtual” refere o comunicado de imprensa da Gulbenkian.

Esta exposição é organizada e coproduzida pela Fundação Calouste Gulbenkian e as Beaux-Arts de Paris, em colaboração com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Foi apresentada inicialmente em Paris, nas Beaux-Arts, constitui uma oportunidade de resgatar das sombras a técnica da moldagem, sendo também, simultaneamente, uma forma de reconhecer essa presença e de celebrar a sua infinita capacidade de reinvenção.

A exposição tem curadoria de Penelope Curtis com Rita Fabiana, Thierry Leviez e Armelle Pradalier.

Pode ser visitada de diariamente (encerra às terças-feiras) entre as 10h00 e as 18h00.

Autor:Texto de Tânia Fernandes
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