António Homem Cardoso (Portugal) centrou-se na cidade costeira de Sines, situada entre o mar e a planície; Araquém Alcântara (Brasil) transladou-se ao interior da Mata Atlântica da Amazónia; Walter H. Wust (Perú) realizou um retrato do país inca através de um percurso pela sua cultura e o seu povo; Andrés Unterladstaetter (Bolívia) realizou uma viagem pelas tradições ancestrais da sua pátria; Ricardo Peña Bacalao (Venezuela) narrou o desenvolvimento da população rural no norte da América do Sul; Simón Brauer (Equador) dirigiu o seu olhar para as comunidades indígenas dos Andes. Ángel de la Rubia (Espanha)captou o património artístico de Espanha e Alejandro Cartagena (México)mostrou um retrato sociológico de Reynosa, município do noroeste do México, que faz fronteira com os Estados Unidos.
A exposição chega agora a Lisboa, depois de apresentada em cidades como Cartagena, Puertollano, Bilbau, Tarragona, Madrid e Corunha.
Energia Social pode ser vista até ao dia 27 de fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, aos sábados entre as 14h00 e as 18h00, e na última quinta feira de cada mês até às 22h00. A entrada é livre.
Texto de Tânia Fernandes