Da música, ficam as histórias contadas pelos seis palcos que, ao longo da noite, foram recebendo os sons de grupos nacionais e internacionais (Mali, Colômbia, Jamaica, França), mais ou menos mediáticos. Na primeira noite do festival em que houve entradas pagas, ouviram-se os Ala dos Namorados, Primitive Reason, The Miranda’s, All, MundoPardo, CloudLeaf, Nanook, Debademba, entre outros. A noite “musical” iniciou com o duo Violinoacordeão na igreja matriz.
Para além da música, o festival contou com diversas exposições no recinto, para além do inevitável “festival” de gastronomia que se encontra pelas ruas do MED, desde as tradicionais bifanas até outros repastos mais elaborados, passando pelos Kebabs serranos.
Nos próximos dias ainda se poderá ouvir Nour Eddine, Celina da Piedade, Graveola e o Lixo Polifônico, Nobre Ventura, Gisela João, Dino D’Santiago, entre muitos outros. Uma festival diferenciador, com uma identidade própria e já afirmado (e confirmado) há muito, continua a ter um espaço próprio nos roteiros dos maiores festivais de “world music” da Europa. A não perder.
Ainda uma nota para a coragem da organização deste ano ao fazer crescer esta grande mostra de cultura de dois para quatro dias.