O festival este ano vai contar com vários talentos internacionais e actividades paralelas que cruzam formação, conferências, cinema e DJs.
Também com a comunidade se fazem alguns projectos. Este ano vão incidir sobre os operários da indústria de curtumes, o sector económico mais relevante da região com os espetáculo de abertura Não Sou só Eu Aqui de Cláudia Gaiolas, e o de encerramento, Tempo do Corpo de Sofia Silva. No panorama nacional a programação conta com a participação das coreógrafas Clara Andermatt, Cláudia Dias, a dupla Leonor Keil e Francisco Campos os jovens criadores Ângelo Cid Neto e Sara Chéu debruçando-se sobre temas como a identidade, a tradição e as relações.
A nível internacional contamos com presenças todos os cantos do mundo, desde Brasil, ao Equador, França Tunísia , Bélgica e Marrocos, fazendo-se representar por nomes que estão a marcar o universo de artes performativas como Marcelo Evelin, Kevin Jean, Radhouane El Meddeb e Fabian Barba.
Também a nova música nacional vai estar representada, em Minde, a 26 de setembro com a actuação de Capicua e o seu mais recente álbum Sereia Louca, bem como as sonoridades trance do compositor e produtor italiano Lorenzo Senni.
Texto de Mariana Machado