De natureza itinerante, o evento centra-se em filmes independentes dos quatro cantos do mundo, entre curtas-metragens e documentários, que propõem visões novas sobre a realidade. Já na sua 13.ª edição, o Signos da Noite passou por 34 países, entre os quais Alemanha, Austrália, Brasil, Cuba, Estados Unidos, Tunísia, Indonésia ou Japão.
É possível assistir hoje, a partir das 18h00, a uma série de curtas-metragens. Da lista fazem parte, por exemplo, Chant des sirènes, de Mahamed Sabbah, Líbano, ou Sub, de Enzo Cillo, Itália. Às 22h30 é tempo de documentários, com Cotton Dreams, de Sandeep Balhara (Polónia/Índia) e Ming of Harlem: Twenty One Storeys in the Air, de Phillipe Warnel (Reino Unido, Bélgica, EUA). Já a secção Focus, a arrancar às 00h30 é dedicada a Brasil e Portugal.
Amanhã, sábado, os documentários arrancam às 14h00 com I Forgot, de Eduardo Williams (França, Vietnam). Já às 18h00, Israel é o tema do Focus e o serão, esse inclui mais documentários e o regresso de Focus com uma surpresa. No último dia, domingo, o festival apresenta mais documentários e a secção Focus dedicada a Marrocos e Argentina. O evento encerra com a a entrega de prémios aos filmes a concurso.
A entrada, em qualquer das sessões, é gratuita.
Texto de Alexandra Gil