Festival Iminente Regressa Ao Miradouro De Monsanto Entre 19 E 22 De Setembro

O Panorâmico de Monsanto, em Lisboa, vai receber o trabalho de 100 artistas de 11 nacionalidades, das artes visuais, das artes performativas e da música. O festival Iminente regressa a Lisboa, entre 19 e 22 de Setembro, depois de ter passado por Londres, Xangai e Rio de Janeiro.

A programação musical conta com a atuação do rapper norte-americano Common. Os cabo-verdianos Bulimundo e Mayra Andrade, a brasileira Linn da Quebrada, e os portugueses Dealema, Pedro Mafama, Classe Crua (projecto que junta Sam the Kid e Beware Jack), Beatbombers (DJ Ride e Stereossauro), David Bruno, Deau, Fado Bicha, Filho da Mãe, Fred, Mynda Guevara, Kappa Jotta, Omiri, Scúru Fitchadu e Vado Más Ki Ás fazem também parte do cartaz.

Integram ainda o programa, os artistas visuais Abdel Queta Tavares, Francisco Vidal, Herberto Smith, Sosek, Kaur, Coxas, Thiago Neves, Aka Corleone, Ana Aragão, Blac Dwelle, Colectivo Rua, Gonçalo Barreiros, Maria Imaginário, Rita RA, Sara Morais, Tamara Alves, Thunders Crew, Miguel Januário (com o projecto ±maismenos±) e o próprio Vhils.

O festival urbano de arte e música é co-organizado com a Câmara Municipal de Lisboa, tem curadoria de Alexandre Farto aka Vhils e da plataforma Underdogs. Este ano, conta com a especial colaboração de Shaka Lion na selecção musical.

Na sua quarta edição em Portugal, o festival regressa para mostrar o que de melhor se faz nas diferentes subculturas ligadas à cena urbana, com um cartaz que junta artistas consagrados com projetos inovadores que estão a surgir em Portugal, neste momento.

Ao longo dos quatro dias, passarão pelos cinco palcos do festival artistas musicais e visuais, b-boys, performers, dança contemporânea e debates. O half-pipe volta também ao recinto para demonstrações de skaters nacionais.

Os bilhetes diários para o festival já se encontram à venda nos locais habituais, pelo preço de 15 euros.

A organização chama a atenção para a lotação máxima do espaço ser de 5000 pessoas dias. Reforça também a necessidade de recurso aos transportes públicos gratuitos para chegar ao festival, a partir de Sete Rios e do Pólo Universitário da Ajuda, uma vez que não é possível aceder ao recinto de automóvel.

Autor:Texto de Tânia Fernandes
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