Last Sunrise Foi O Grande Vencedor Da 39ª Edição Do Fantasporto

A 39ª edição do Fanstasporto – Festival Internacional de Cinema do Porto, que decorreu entre 19 de fevereiro e 3 de março, trouxe à cidade Invicta filmes e convidados de todo o mundo. Os vencedores das diversas secções foram revelados no sábado, dia 2 de março e exibidos domingo no Rivoli.

O prémio do Júri Internacional Cinema Fantástico foi atribuído a Last Sunrise, filme de ficção científica de Wen Ren, China, é o grande vencedor da 39ª edição do Fanstasporto – Festival Internacional de Cinema do Porto.

O astrónomo Sun Yang e a sua jovem assistente Chen Mu descobrem um mundo gelado onde projectam o futuro da humanidade depois do sol desaparecer. Um dos primeiros filmes de ficção científica produzidos na China, com grandes interpretações e efeitos especiais.

O Júri Internacional atribuiu o seu Prémio Especial ao filme In Fabric, do realizador britânico Peter Strickland e ainda a Menção Especial ao filme americano The Fare, de D. C. Hamilton.

O prémio destinado à Melhor Realização foi para o cineasta britânico Julian Richards, pelo conjunto de dois filmes que apresentou nesta secção, Reborn e Daddy’s Girl, ambos em antestreia internacional.

O filme brasileiro A Mata Negra, de Rodrigo Aragão foi distinguido com o Prémio para o Melhor Argumento.

Christopher Rygh, pelo seu desempenho no filme “The Head Hunter” e Georgia Chara, pela sua atuação em Living Space, foram distinguidos com os Prémios para o Melhor Actor e Melhor Actriz, respetivamente.

O Prémio para Melhor Fotografia e Efeitos Visuais foi atribuído ao filme húngaro His Master’s Voice, de György Pálfy.

O filme israelita My First Time, de Asaf Livni, venceu o Prémio para a melhor Curta-Metragem.

O Prémio da Semana dos Realizadores foi para o filme Werewolf” do realizador polaco Adrian Pane.

O Prémio Especial do Júri nesta edição foi para o filme filipino Waiting for Sunset. Esta seção distinguiu ainda Dante Rivero, pela sua atuação no mesmo filme com o Prémio para Melhor Ator e, em ex-aequo, as actrizes Ai-Ai de las Alas, pela sua actuação em School Service, e Ina Raymundo, pelo desempenho em Kuya Wes, com o Prémio para Melhor Actriz.

O prémio para o Melhor Realizador desta secção foi para a cineasta americana Christina Choe pelo seu trabalho em Nancy.

O Prémio para Melhor Argumento foi ganho por Balint Hegedûs e Károly Uji Mészáros pelo filme X – The eXploited.

Na secção Orient Express –  o vencedor foi o filme sul-coreano The Witch: Part 1 – The Subversion, de Hoon-Jong Park. School Service, de Louie Lagdameo Ignacio, foi distinguido, nesta secção, com o Prémio Especial do Júri.

O Prémio para Melhor Filme na secção de Cinema Português foi atribuído a The Head Hunter, de Jordan Downey, uma produção norte-americana, filmada em Bragança, que envolveu uma ampla equipa portuguesa.

O Prémio do Público foi para o documentário americano The Panama Papers, do realizador britânico Alex Winter e o Prémio da Crítica foi atribuído ao filme indiano Painting Life, de Biju Kumar Damodaran.

A ETIC – Escola de Tecnologias Inovação e Criação, de Lisboa, venceu o Concurso Entre Escolas realizado no âmbito do Prémio Cinema Português. A Menção Especial-Criatividade foi atribuída pelo júri ao filme Cinzas de Célia Fraga, da Escola Superior Artística do Porto.

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