Documentário autobiográfico produzido pela C.R.I.M. Produções, o filme estreado nas salas nacionais a 4 de setembro aborda o quotidiano de Joaquim Pinto, que convive há quase 20 anos com o VIH e o VHC.
A obra acompanha um ano de ensaios clínicos com drogas tóxicas e ainda não aprovadas para o VHC, apresentando-se como “uma reflexão aberta e eclética sobre o tempo e a memória, as epidemias e a globalização, a sobrevivência para além do expectável, a dissensão e o amor absoluto”.
Texto de Alexandra Gil