Já vai sendo tempo de visitar o passado. De ver o que esta dança fez de nós. De perceber afinal que história é esta a do sonho, aonde nos leva e levou, quantas fomos por ele. De dançar pedaços do que passou, colá-los com a vontade presente.
É tempo de nos recordarmos em palco, ao vivo e a cores, mas sobretudo em movimento. Uma retrospectiva péantepé. Capítulo dos capítulos.
Epílogo? Dançar não acaba… e o futuro logo se verá.
Aqui fica um vislumbre do que vimos.