Cinema S. Jorge recebeu a primeira edição do festival de cinema S.A.L., dedicado ao surf

A primeira edição do S.A.L. – Surf At Lisbon Film Fest – decorreu de 14 a 17 de Junho de 2012, no Cinema São Jorge, e é o primeiro festival dedicado à divulgação da cinematografia Surf em Portugal e tem como objetivo, dinamizar a atividade e produção cinematográfica da modalidade.

Este Festival, integrado na programação das Festas de Lisboa 2012, contou com o apoio da EGEAC – Cinema São Jorge, do Secretário de Estado da Cultura, do Secretário de Estado do Desporto e Juventude, do Plano Nacional de Ética no Desporto, e da Associação de Turismo de Lisboa.

A cerimónia de entrega de prémios decorreu na Sala Manoel de Oliveira, do Cinema São Jorge, e contou com a presença e participação dos realizadores premiados. O Grande Prémio do Público da primeira edição do S.A.L. 12 – Surf at Lisbon Film Fest, decidido pelo voto dos espectadores, foi atribuído ao filme  Come Hell or Highwater, de Keith Malloy.

Filmado em 16mm, o filme mostra um ponto de vista único da cultura, beleza e simplicidade deste desporto, captando as histórias e lugares daqueles que pertencem a esta comunidade específica  – a do do bodysurf, ou seja, a pureza que advém de surfar uma onda usando apenas o corpo humano – dentro do universo dos desportos de ondas.

Come Hell or Highwater, de Keith Malloy, havia sido, anteriormente, galardoado na categoria de melhor longa-metragem no New York Surf Film Festival 2011 e no London Surf Film Festival 2011.

Paralelamente, o júri da primeira edição do S.A.L. 12 – Surf at Lisbon Film Fest, no Cinema São Jorge, para o Prémio Longas-Metragem foi constituído por  Júlio Adler, Tito da Costa e Mário Patrocínio, o Prémio Curtas-Metragens  João Valente, Miguel Pedreira e  Nuno Jonet, no Prémio Melhor Fotografia -Ricardo Bravo, João Valente e Júlio Adler e no Prémio Melhor Fotografia o júri foi Ricardo Bravo, João Valente e Júlio Adler.

Os prémios atribuídos foram  na Melhor Longa-Metragem  A Deeper Shade of Blue, de Jack McCoy, de Melhor Fotografia foi para  Uncommon Ideals, de Chris McClean, na Melhor Curta Metragem  foi para Uncommon Ideals, de Chris McClean e na categoria Melhor Produção Nacional,  o prémio foi para Gasolinedos realizadores portugueses Júlio Barreiros e Álvaro Teixeira.

As Menções honrosas ficaram para o filme Doze, produzido e realizado por Office Film Stor3; Stoked and Broke, de Cyrus Sutton; Board Room, de Markus Davids; Manufacturing Stoke, de Pierce Kavanagh.

A cerimónia de entrega de prémios decorreu na Sala Manoel de Oliveira, do Cinema São Jorge, e contou com a presença e participação dos realizadores premiados.

Texto de Margarida Vieira Louro

 

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