A primeira proposta é o “Brut Laurent-Perrier”, com uma cor de ouro claro, com bolhas finas e persistentes. Esta gama possui um aroma suave e fresco, com boa complexidade e notas de citrinos. A casta Chardonnay é a dominante neste “Brut Laurent-Perrier”, que envelhece durante três anos em vez de apenas 15 meses e é aconselhado para acompanhar pratos de peixe, aves e carnes brancas. Cada garrafa custa cerca de 32 euros.
Outra proposta é o “Brut Millésim”, um vinho de sabores puros e frescos, que pretende revelar o carácter único de cada ano. No ano de 1999, a região de Champagne viveu um Inverno rigoroso, frio, ventoso e de muita neve, mas também de curtas temporadas de sol, breves e radiosas, a Primavera foi também de contrastes, e a chuva regressou em Setembro, características que dotaram esta colheita de um paladar e aroma muito especial. Cada garrafa custa cerca de 49 euros.
A última sugestão é considerada a mais requintada, dos vários champanhes da marca, lançado pela primeira vez em 1959 por Bernard de Nonancourt, e combina os mais equilibrados grand crus e as melhores colheitas em anos declarados como vintage pela Laurent-Perrier. O nome “Grand Siècle“ vem do reinado de Luís XIV, onde imperava a joie de vivre e quando nasceu a nova cozinha francesa e os primeiros vins de terroir, bem como os primeiros champanhes. Claro e de efervescência fina, possui um nariz complexo, recheado de aromas a pastelaria fresca, amêndoas, mel e gengibre. É vendido em estojo por 175 euros.
Por Cristina Alves