Chama-se Canción Andaluza e é um testemunho histórico que integra em oito clássicas coplas andaluzas que Paco não tinha tocado, como “María de la O”, “Ojos Verdes” ou “Señorita”.
Sobre o músico e o seu trabalho diz Carlos do Carmo, amigo de Paco de Lucía: “Há um flamenco antes e depois do Paco, e não é porque haja uma ruptura, mas porque ele abre o género. Tal como Astor Piazolla e o tango, é nesse plano que eu o coloco”.
Texto de Madalena Travisco