De destacar o Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, que convida os lisboetas e não só a apreciar as mostras patentes, até às 20h00. São elas Eu e os Outros, com a coleção de Alberto Caetano e Adriano de Sousa Lopes (1879-1944). Efeitos de Luz. Narrativa de uma Coleção – Arte Portuguesa na Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990) é a proposta no novo espaço do museu, na Rua Capelo.
O Atelier-Museu Júlio Pomar, na Rua do Vale, apresenta Sem Capricho ou Presunção: o Fado de Júlio Pomar & Novas Doações, até às 22h00, enquanto a Biblioteca Camões, no Largo do Calhariz sugere Pombo Te Vê, da Produções Cul.pa e Ímpeto, do Colectivo Pergunta-lhes. Já a Allarts Gallery, na Rua da Misericórdia inaugura Realismo Mágico, exposição coletiva com obras de Rogério Araújo, Nikolay Stoev, Jorge Valdivia, Victor de la Fuente e Lopez Herrera. Do leque de galerias fazem ainda parte a Abysmo, que inaugura Bartoon 25, de Luís Afonso, na Rua da Horta Seca; e a Alecrim 50, na Rua do Alecrim, com Blitzforum #9: Still Scenarios n.1-9, de Jaime Welsh.
Puzzle de Cor, de Henrique Neves, é inaugurada no Espaço Santa Catarina, no Largo Dr. António de Sousa Macedo. A galeria Gabinete junta-se à iniciativa com Laboratório de Materiais, de Fernanda Fragateiro, na Rua Ruben A. Leitão. Do programa da rentrée fazem ainda parte a inauguração da coletiva Antifrágil na Galeria da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, no Largo da Academia Nacional de Belas Artes e uma sessão especial no Cinema Ideal, na Rua do Loreto.
Texto de Alexandra Gil