A proposta de Rabih Mroué é reflectir sobre “a natureza das fotografias capturadas na mobilização de comunidades durante os eventos revolucionários”, tendo em conta a “sua capacidade de reprodutibilidade, fácil circulação e partilha em plataformas de comunicação virtual e viral”, refere a Fundação Serralves.
The Pixelated Revolution parte do ponto em que as imagens são registadas no momento e no local, para depois se reflectir sobre a relação entre a documentação fotográfica e a morte, e também sobre a percepção de quem vê essas imagens à distância.
A conferência-performance decorre no Auditório de Serralves, no dia 8 de fevereiro, entre as 18h00 e as 19h00. O preço de entrada é 5 euros.
Texto de Catarina Delduque