Évora acolhe até 6 de setembro, o Artes à Rua, um festival que cruza diversos festivais, marcado por mais de 50 criadores e agentes culturais.
Fruto de “livre criação e fruição cultural” o Artes à Rua cruza-se no tempo com o Évora África, na Casa de Cadaval; o Alentejo Festival Internacional de Artes no CDCE e o Art Fest Patrimónios e, ainda, partilha momentos com outros quatro festivais que decorrerão até ao final do ano – o Contanário, o Festae, o Fike e o Serial, festivais de contos, teatro, curtas e música, respetivamente.
A Praça do Sertório, as Ruínas das Termas Romanas, a Praça do Giraldo e vários outros espaços da cidade acolhem mais de 150 momentos de teatro, música, dança, performance, cinema, escultura, literatura.
Mas o Artes à Rua faz-se também de espetáculos que resultaram de residências artísticas. Neste âmbito são apresentados os espetáculos Ath-Thurdâ, uma mistura de folk basco com cante alentejano; Sulcanto, uma fusão de Flamenco, fado e cante Alentejano e P.L.I.N.T (Pablo Lapidusas International Trio) com Orquestra do Alentejo.
Nota ainda para a exposição intitulada Evoras em Kepa dos fotógrafos António Carrapato, José Miguel Soares, Telmo Rocha e Pedro Vilhena, que vai estar patente ao público no palácio do Barrocal (INATEL) entre 17 de julho e 2 de setembro; Um filme que integra a programação do cinema no Verão; e o CD – Ath-Thurdâ.
Ath-Thurdâ será apresentado em formato de showcase no dia 13 de setembro, na sequência da apresentação da candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura, na 30ª edição do Mercado da Música Viva de Vic, na Catalunha.
O Artes à Rua convida, até ao dia 6 de setembro, a uma visita a Évora, com uma agenda cultural eclética para todos os gostos e todas as idades, e com entrada livre.