Muitos dos desenhos são uma espécie de diário de viagem, composto de expressões de sentimentos e emoções da artista registados durante do seu trabalho de investigação. Outros foram feitos em ateliê, tendo as peças sido esquartejadas, unidas e transformadas.
Os ídolos que foram desenhados e pintados ainda pertencem ao mundo mitológico dos Tainos que, quando esculpem os objetos, têm a habilidade de transformar realidade com os seus deslumbramentos, assombros e pavores. Em exposição estão cerca de 20 réplicas de peças cubanas da Colección del Departamento Centro-Oriental de Arqueología de Holguín, Cuba.
A exposição “No rasto dos Tainos de Cuba” pode ser vista até ao próximo dia 27 de março, de segunda a sexta-feira das 9h30 às 13h00 ou entre as 14h00 e as 18h30. A entrada é livre.
Texto de Tânia Fernandes