O prémio foi atribuído por um júri internacional que referiu que os livros do premiado são uma “criação literária excecional no plano artístico” e que “interpelam os leitores, independentemente da sua origem, nacionalidade e cultura”.
Amos Oz é autor de Uma História de Amor e Trevas, A Caixa Negra, Não Chames Noite à Noite, A Terceira Condição e Contra o Fanatismo, entre outros, e já recebeu várias distinções literárias entre as quais o Prémio Femina em 1988, o Prémio da Paz dos Livreiros Alemães em 1992, o Prémio Israel de Literatura em 1998, o Prémio Goethe em 2005 e o Prémio Príncipe das Astúrias em 2007.
A editora Dom Quixote editou recentemente o romance do escritor, Cenas da Vida de Aldeia.
Texto de Joana Resende