A versão apresentada é uma outra do original Amaramália, e que junta três coreografias elaboradas entre 1990 e 1994, repletas de drama e metáforas, numa interpretação única do fado, do seu sentir e da sua intensidade, numa homenagem à artista que mais contribui para a internacionalização do género musical português.
No escuro, 13 bailarinos interpretam a dor, a mágoa, a saudade, o amor e atristeza, ao ritmo do choro da guitarra e da viola, numa verdadeira exibição de poesia corporal.
Por Sara Santos