A pensar “em públicos e não em público”, como frisou João Mota, o D. Maria promete espetáculos de dramaturgos diversos que vão desde Plauto a Shakespeare, passando por Marivaux e também de autores portugueses, a quem é dedicada a sala Estúdio. E é este espaço que inaugurará a temporada 2013/2014, a 10 de outubro, com Comunidade, de Luiz Pacheco, num trabalho conjunto de Maria Duarte, Gonçalo Ferreira de Almeida e João Rodrigues.
Já a sala Garrett abre portas a 17 do mesmo mês, com O Aldrabão, obra do latino Plauto, encenada por João Mota. Virgílio Castelo, Rui Mendes, Fernando Gomes e Miguel Costa são alguns dos atores a dar corpo à peça. Exceção à regra também passará por aqui uma peça nacional, mais precisamente Tropa-Fandanga, revista à portuguesa de Pedro Penin, André Teodósio e José Maria Vieira Mendes, numa coprodução com o Teatro Praga. O espetáculo sobe ao palco entre 20 de fevereiro e 16 de março do próximo ano.
E este não será o único regresso. De volta está também Catarina Avelar, em Três Mulheres Altas. Na peça de Edward Albee, com encenação de Manuel Coelho, a atriz contracena com Paula Mora, entre 19 de junho e 13 de julho de 2014.
Shakespeare também marcará presença nesta nova temporada, graças a Coriolano, peça com encenação de Nuno Cardoso, que tem estreia marcada para 9 de janeiro do próximo ano.
Para além destes espetáculos, o D. Maria – na sua sala Estúdio – receberá entre 8 de novembro e 15 de dezembro o Teatro Avulso, mostra de teatro com a assinaturas de diversos grupos de norte a sul do país. Já em Maio de 2014 chega a vez do FIMFA Lx 14 – Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas tomar a sala Estúdio de assalto. O mesmo espaço recebe em junho mais uma edição do Alkantara Festival.
Por Alexandra Gil