O livro relata a história dos 21 espiões do Papa, desde a criação da Santa Aliança em Janeiro de 1566, e fala sobre o trabalho que os agentes desenvolveram ao serviço do Estado do Vaticano, para defender os interesses económicos, políticos e religiosos daquele país.
O autor defende que os actos destes espiões mudaram o curso da história e que ideologias como o comunismo, nazismo, terrorismo internacional e personagens como a rainha protestante Isabel de Inglaterra, o cardeal Richelieu, o rei Luís XIV de França, contam-se entre os seus inimigos.
O livro começa com a biografia de David Rizzio, um espião na corte da Escócia e termina com Luigi Poggi, o chefe dos espiões de João Paulo II. Todos os factos e personagens do livro são reais.
Uma edição da Bertrand Editora.
Por Antónia Barroso