O I Congresso da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego – À Reconquista do Patrimóni
A sessão de abertura vai estar a cargo do Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz e do Presidente a Agência para o Desenvolvimento dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego.
As intervenções do Congresso dividem-se em quatro Painéis. O Painel I, intitulado “A Rede de Castelos e Muralhas do Mondego”, inclui intervenções sobre os temas “A Rede de Castelos e Muralhas do Mondego: que estratégia?”, “A Linha Defensiva do Mondego, a história que urge reconquistar”, “Castelo de Pombal: a valorização da forma e do conteúdo”, “Necrópole de Miranda do Corvo: a descoberta de uma nova história”, “Torre de Anto: novas apropriações do património”, e “Núcleo da Guitarra e do Fado de Coimbra”
O Painel II, subordinado ao tema “O Património como um Valor Identitário e Cultural”, abordará questões como “A importância da valorização do património para o desenvolvimento social e económico dos lugares”, “A simbologia presente no património, o fascínio que o turismo cultural deve potenciar”, e por último “Rotas temáticas: Turismo cultural como gerador de desenvolvimento económico e social”.
O terceiro Painel intitula-se “Turismo Cultural, Experiências Públicas”, e contará com as seguintes intervenções: “Guimarães 2012, o peso da história na construção da Capital Europeia da Cultura”, “A Rota do Românico, um produto de turismo cultural sustentado”, e “O Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, a recriação do património”
O quarto painel, que decorre no segundo dia do Congresso, 24 de Novembro, fala do “Turismo Cultural, da Ideia à Ação”, e inclui as temáticas “A recriação histórica e o seu impacto numa escala regional”, “A experiência internacional de um operador de turismo na área da arqueologia” e “Projeto OH!DARE-NE, DMO com experiências autênticas”,
Por fim, o último painel, foca o tema das “Indústrias Culturais, uma Nova Oportunidade de Revitalização Social e Económica” e aborda o “Empreendedorismo Cultural: enquadramento, oportunidades e necessidades”, o “Financiamento a Projetos Criativos Culturais. A história pode ser o mote?” e “A cultura como um recurso empresarial – uma aposta no segmento das indústrias criativas”.
Para além das comunicações do painel de oradores, o I Congresso da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego – À Reconquista do Património tem previstas Visitas Culturais à Figueira da Foz ou Montemor-o-Velho.
A sessão de encerramento fica a cargo da Presidência da Agência para o Desenvolvimento dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego, da Presidência da Turismo do Centro de Portugal, ERT e de um representante da Secretaria de Estado da Cultura.
Texto de Susana Sena Lopes