A quinta edição do festival, que decorreu de 2 a 9 de abril, no Cinema São Jorge, Lisboa, votou os prémios em oito categorias, longa-metragem, curta-metragem, documentário, ator, atriz e realizador, que se juntaram aos habituais prémios do público para melhor longa-metragem, melhor curta-metragem e melhor documentário.
Acalanto, do realizador brasileiro Arturo Sabóia, foi eleito pelo júri a Melhor Curta-metragem, enquanto Francisco Garcia foi premiado como a Melhor Realização, Simone Iliescu (Cores) Melhor Atriz e Juliano Cazarré, do filme brasileiro Serra Pelada, para Melhor Ator.
A longa-metragem moçambicana Impunidades Criminosas, realizado por Sol de Carvalho, a curta-metragem Leve-me Pra Sair, realizado por José Agripino do Colectivo Lumika, Brasil, receberam uma Menção Honrosa.
Já o público votou Serra Pelada, do brasileiro Heitor Dhalia como a Melhor Longa-metragem, Perto, de José Retré (Portugal) foi considerada a Melhor Curta-metragem e Azul Alvim, de José Paulo Valente (Portugal), foi considerado o Melhor Documentário.
Texto de Catarina Delduque