A vida e a carreira da cantora lírica Maria Callas, está patente ao público na Central Tejo em Lisboa, na mostra “Maria Callas – A Exposição de Lisboa“, até 21 de Setembro, numa coprodução com o Teatro Nacional de São Carlos, no âmbito do cinquentenário da Traviata de Lisboa.
A cantora esteve em Lisboa em 1958, altura em que protagonizou a ópera de Verdi, então levada à cena no São Carlos, numa encenação inédita e grandiosa para a época e que é agora relembrada e homenageada nesta exposição, pela primeira vez no nosso país.
A ilustrar a vida de uma das mulheres mais admirada e invejada, da segunda metade do século XX, estãocerca de 43 vestidos e um considerável número de jóia e acessórios, que Callas usou em palco e fora dele, fotografias, recortes de imprensa, cartas pessoais (como algumas enviadas a Onassis, a sua grande paixão), programas autografados, entre outros objectos pessoais, como leques ou binóculos.
As peças que integram a exposição, que inclui uma parte dedicada à passagem da cantora por Lisboa, fazem parte da colecção de Bruno Tosi (Presidente da Associazione Internazionale «Maria Callas»), uma colecção enriquecida com um programa da “Traviata” de Lisboa, oferecido a Bruno Tosi, durante a inauguração da exposição.
O Teatro Nacional apresenta também alguns objectos da sua colecção, numa recriação do camarim usado pela diva, em Lisboa.
A mostra tem entrada livre e está aberta ao público de Terça a Domingo, das 10h00 às 18h00, e ao Sábado das 10h00 às 20h00, em Belém, junto ao Tejo.
Uma bela abordagem sobre uma bela exposição! Parabéns, Elsa! E… não esqueça que no andar de baixo do Museu da Electricidade está a Vieira da Silva pintada pelo seu marido, Arpad Szenes – uma exposição sublinhada pelas palavras de Mário Cesariny de Vasconcelos. Tem tudo a ver com os sentidos…
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