Com humor, perguntas e respostas oportunas e actuais, surge um debate entre Deus e um simples mortal. Um mortal tão simples, que nem é crente, nem é ateu.
É somente um ser que do pó veio e ao pó há – de voltar. Mas é um ser curioso e tem a rara e única oportunidade de pôr algumas questões a Deus, que lhe responde com bonomia, bastante paciência e afectividade. E, no entanto, não deixa de aparecer a “fúria Divina” quando Deus se indigna e denuncia as malfeitorias que a espécie humana sempre praticou em seu nome.
Finalmente, entre muitas outras coisas, o homem aprende que “acreditar num Deus cruel torna o homem cruel”.
Por Amor de Deus!, no Teatro A Barraca, de quinta a sábado às 21h30 e domingo às 16h00.
Texto de Clara Inácio