A aventura começa a 1 de maio de 1915, durante a Primeira Guerra Mundial um navio de luxo parte de de Nova Iorque em direção a Liverpool, com um número recorde passageiros a bordo, entre eles muitas são crianças e bebés.
No entanto os submarinos alemães aterrorizavam, desde há meses, o Atlântico Norte. Só que o Lusitania era um dos transatlânticos mais rápidos que existiam, e o seu capitão, William Thomas Turner, depositara toda a sua confiança na conduta de guerra que, durante um século, tinha mantido os civis protegidos de ataques.
Inesperadamente, a Alemanha estava determinada a mudar as regras do jogo, e Walther Schwieger, capitão do Unterseeboot-20, não tinha quaisquer problemas com isso. Detritos, a possibilidade de nevoeiro e um segredo muito bem guardado, entre outros, convergiram para que se desse um dos maiores desastres de sempre.
A Última Viagem do Lusitania tem 464 páginas, e está à venda por 19,90 euros, numa edição Bertrand.
Texto de Teresa Leal