Os vencedores foram Encruzilhada de Luis Batista para a primeira categoria; Spectrum Optical Disorder de Dulce Gonçalves e Rodrigo Carvalho para a segunda e Ver é ter Visto de João Clemente para a terceira. Foram ainda atribuídas duas menções honrosas nomeadamente para El Castigo de Nelson Fernandes e Rua da Cale – A última Fronteira da Escola Secundária 3º ciclo do Fundão e Luis Macedo.
Os vencedores foram presenteados com um troféu em madeira, feito pela Oficina dos Objectos, exclusivamente para o Gardunha Fest. O turismo rural da Casa Cova do Barro, na Aldeia do Xisto de Janeiro de Cima no Fundão, ofereceu ainda duas estadias para duas pessoas aos vencedores das categorias de Ficção e Animação.
O Gardunha Fest deu início ao festival com a palestra O Paranormal e a envolvência da serra da Gardunha tendo tido como moderador Nuno Francisco, jornalista do Jornal do Fundão. Como oradores pôde contar-se com a presença de David Caetano, investigador da cultura e história local; Paulo Alexandre Loução, historiador, filósofo, investigador transdisciplinar, fundador da Ésquilo e da publicação Nova Acrópole e com Pedro Salvado, historiador e investigador, conhecedor como poucos sobre muito daquilo que a serra da Gardunha envolve.
O passeio noturno que estava previsto para sábado à noite não se realizou já que uma súbita trovoada instalou-se no local, o que acabou por trazer mais misticismo a esta primeira edição do Gardunha Fest.
A entidade organizadora deste evento, a Histérico – Associação de Artes, agradece os apoios obtidos e a muita adesão de público na sala de espetáculos e cinema d’A Moagem – Cidade do Engenho e das Artes, no centro da cidade do Fundão.
Texto de Joana Resende